Cristo Redentor, a marca do Rio de Janeiro

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Cristo redentor

O cristo redentor reabriu para a visitação recentemente seguindo os protocolos de combate a pandemia do coronavírus. Igual a Roda Gigante do Rio de Janeiro.  Inclusive, pensando nos moradores que nunca visitaram o local está com uma promoção para incentivar essa descoberta da própria cidade. Vale ressaltar que é uma boa oportunidade por não haver meia entrada.

Como chegar ao Cristo Redentor?

Você pode fazer o passeio de algumas formas: trem do corcovado, van paineiras, táxi, uber, van não oficial e carro particular.

O mais indicado de todos são os dois primeiros, pois eles já incluem o acesso fácil no local exato da estátua. Além de já estar incorporado o ingresso para o Cristo e sair de pontos de encontro bem localizados. Ou seja, você não vai ter nenhum contratempo, pois ida e volta assim como o ingresso já estarão juntos no mesmo pacote.

Caso, você opte por ir por conta própria pode passar por alguns perrengues. Como por exemplo, você terá que andar um bom pedacinho a pé na ladeira. Visto que nenhum veículo não oficial pode chegar ao pé do Cristo Redentor. Dessa forma, você parará no Centro de visitantes e terá que andar.

Além disso se você for de uber pode correr o risco de não ter carro na volta e ter que recorrer a uma van complementar. Do mesmo jeito que ir de carro é pior ainda porque não há estacionamento no local.

No fim, você terá que pegar a van pelo menos no final para fazer o trajeto do Centro de Visitantes a estátua, já que está incluso no ingresso e só elas fazem.

Dicas para ir ao Cristo Redentor

Compre seu ingresso com antecedência. Na hora sempre haverá uma grande fila. O que pode prejudicar seu dia de passeio. É super fácil de comprar online. Ou se preferir nos pontos de vendas de onde saem as vans: Largo do Machado e Copacabana (Praça do Lido).

Quais são os cuidados?

  • Higienização das vans e trens;
  • Uso de máscaras;
  • Horário reduzido;
  • Limpeza completa as terças-feiras;
  • Capacidade reduzida a 50% nas vans e no parque a 1/3;
  • Transporte funcionando só com janelas abertas para a circulação de ar;
  • Triagem para medir temperatura;
  • Chão marcando o distanciamento;
  • Álcool em gel e tapetes sanitizantes;

Bibliografia

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