Santa Teresa, um bairro do Rio de Janeiro que lembra até as pequenas cidades e vilas europeias. É incrível como andar por suas ruas tem um charme tão característico. Não é a toa que é o queridinho de tantos turistas e cariocas. Seja pela estrutura física ou pela sua gastronomia. Ambos impossíveis de não tirar o chapéu.
Não que os outros bairros como Copacabana, Ipanema, Maracanã, Tijuca, Glória, não tenham seu valor. Mas cada um tem seu ponto alto que agrega ao todo dessa cidade. Inclusive pelos pontos turísticos que já traduzem muito o estilo de cada lugar. Só olhar os bairros de praia tem um estilo um pouco mais despojado e misturam todo mundo, o Cristo Redentor já envolve um clima mais turístico mesmo, a Roda Gigante já mescla também e traz uma visão de uma área que nem sempre é a mais explorada do Rio de Janeiro.
Ou seja, cada um agrega sua particularidade. Por isso, não tem como não se apaixonar por essa cidade. Você vai encontrar um cantinho totalmente a sua cara.
Hoje, no entanto, o nosso roteiro é o amis clichê de Santa Teresa!
O famoso Parque das ruínas foi a casa da Laurinda Santos Lobo. Um resquício, muito nobre diga-se de passagem, da incrível Belle Epoque no Rio de Janeiro.
A proprietária era uma figurinha carimbada dessa época com direito a todo peso que exigia isso. Não é a toa que esse palacete era frequentado por artistas, intelectuais, pensadores e muitos outros.
Ou seja, a parte cultural sempre preencheu as paredes e o ambiente daquela construção. Hoje, a diferença é que são exposições culturais, de fotografia, teatro, circo. Vale muito olhar a programação antes de ir até la.